Santiago é a capital do Chile e uma das cidades de maior importância econômica na América Latina. A cidade ainda é uma das mais belas com seus parques, estações de esqui, vinícolas – além de estar a um pulo do Oceano Pacífico.
Como ir: as companhias que tem vôos diretos do Brasil para o Chile são a TAM (Latam), a Gol e a Avianca.
Câmbio: a moeda lá é o peso chileno (um real equivale à, aproximadamente, 204 pesos chilenos). Em julho de 2010, troquei reais por pesos assim que cheguei no Chile, na Paseo Ahumada, no Centro. Há várias casas de câmbio por lá. O táxi que tomei do aeroporto até o hotel também parou em uma casa de câmbio para que eu trocasse um pouco de dinheiro para pagá-lo, foi só pedir!
O que fazer em Santiago: quatro ou cinco dias, contando com um bate e volta ao litoral, é um tempo razoavelmente bom para se conhecer as principais atrações da capital chilena. Os locais turísticos históricos mais importantes se encontram na região central da cidade, mas não se pode deixar de conhecer os bairros mais famosos um pouco mais afastados. Fiquei hospedada no Blue Tree Hotels Fundador, um hotel muito bom, localizado a uns cem metros da estação de metrô Universidad de Chile. Deste ponto, dá pra passear a pé pelo centro e chegar facilmente de metrô às atrações um pouco mais distantes.
Principais atrações turísticas:
BAIRRO CENTRO: Palacio La Moneda, Museu de Arte Pré-Colombiana, Palacio de Los Tribunales de Justicia, Congreso Nacional, Plaza de Armas, Catedral Metropolitana, Museu Histórico Nacional, Mercado Central, Estación Mapocho, Paseo Ahumada, Iglesia de San Francisco.
* Palacio La Moneda: sede da Presidência da República do Chile. Também abriga o Ministério do Interior, a Secretaria Geral da Presidência e a Secretaria Geral do Governo. O palácio é ladeado por duas praças: ao sul, pela Praça da Cidadania (onde está a enorme bandeira do Chile) e, ao norte, pela Praça da Constituição. Para
visitar seu interior, é necessário fazer um agendamento pelo site
http://visitasguiadas.presidencia.cl, preenchendo o formulário disponível. Recomenda-se agendar com uma boa antecedência, pois
o número de visitantes é limitado e as vagas se esgotam rapidamente. Os tours
acontecem de segunda à sexta, no período da manhã, às 09h30 e 11h, e no período
da tarde, às 15h e 16h30, em espanhol ou inglês. Deve-se levar o documento
(passaporte ou RG) usado para fazer o cadastro no dia da visita. Ele será
retido na entrada ao palácio e devolvido no final do tour. Sem o documento não
é possível participar da visita. Na lateral do Palácio tem uma rampa que dá
acesso ao Centro Cultural La Moneda (http://www.ccplm.cl/), no subsolo, onde acontecem exposições (de segunda a domingo, das 9h às 19h30) e outras atividades culturais, além de contar com cafeterias, restaurante e lojas de artesanatos locais. Metrô: La Moneda (linha 1 – vermelha).
* Plaza de La Ciudadania: em baixo dessa praça,
está o Panteón de Los Heróis de La Pátria,
onde está o túmulo do General Bernardo O’Higgins Riquelme (o "Pai da Pátria") e o Monumento ao
Soldado Desconhecido. Entrada gratuita. Horário: de segunda à sexta, das 9h às
13h e das 15h às 17h; aos sábados, das 10h às 13h.
* Plaza de La Constitución: praça onde ocorre a troca da guarda do Palacio La Moneda, que acontece às dez horas da manhã, em dias alternados.
* Palacio de Los Tribunales de Justicia: é o edifício onde situam-se a Suprema Corte de Justiça do Chile, a Corte de Apelações de Santiago e a Corte Marcial do Exército, Força Aérea e Polícia.
* Plaza de La Constitución: praça onde ocorre a troca da guarda do Palacio La Moneda, que acontece às dez horas da manhã, em dias alternados.
* Palacio de Los Tribunales de Justicia: é o edifício onde situam-se a Suprema Corte de Justiça do Chile, a Corte de Apelações de Santiago e a Corte Marcial do Exército, Força Aérea e Polícia.
* Congreso Nacional: com seus lindos jardins, está próximos à Plaza de Armas, a sudoeste.
* Museu de Arte Pré-Colombiana: é um museu pequeno, há algumas quadras do Palácio La Moneda.
* Museu de Arte Pré-Colombiana: é um museu pequeno, há algumas quadras do Palácio La Moneda.
* Paseo Ahumada: a rua de pedestres mais famosa do Chile, onde circula todo tipo de gente. Liga a Avenida Libertador O’Higgins à Plaza de Armas; depois seu nome muda para Paseo Puente, ligando à Plaza de Armas ao mercado.
* Plaza de Armas: grande praça, cercada por prédios históricos. Nesta praça situam-se a Catedral Metropolitana, com seu museu de arte sacra, o Correo Central com seu museu postal e telegráfico, a Municipalidad de Santiago, antigo cabildo da cidade, e o pequeno Museo Histórico Nacional.
* Plaza de Armas: grande praça, cercada por prédios históricos. Nesta praça situam-se a Catedral Metropolitana, com seu museu de arte sacra, o Correo Central com seu museu postal e telegráfico, a Municipalidad de Santiago, antigo cabildo da cidade, e o pequeno Museo Histórico Nacional.
* Catedral Metropolitana: enorme, imponente, é a principal Igreja Católica no Chile. A igreja atual é a quinta construída na Plaza de Armas; a igreja primitiva foi incendiada pelos índios Mapuche e as duas catedrais anteriores foram destruídas por terremotos. Toda
em estilo neoclássico, terminou de ser construída em 1.800. Seu interior é
decorado com mármore e o altar, com lápis lazuli.
* Museo Histórico Nacional: as obras de arte e utensílios encontrados no local mostram a história do Chile desde o século XVI até o século passado.
* Museo Histórico Nacional: as obras de arte e utensílios encontrados no local mostram a história do Chile desde o século XVI até o século passado.
* Casa Colorada: foi declarada Monumento Nacional por ser a única
residência desse estilo antigo que resistiu aos vários terremotos que
abalaram a cidade. Pertencia a uma família muito rica e foi uma das primeiras
residências da cidade a ter dois andares. Sua cor vermelha é devida ao processo
do tijolo cozido.
* Mercado Central: localizado em um prédio histórico de 1872, construído com ferro fundido na Escócia, oferece uma grande quantidade de produtos locais, como frutas, frios, queijos, carnes, empanadas, com destaque para seus peixes e frutos do mar. Ótimo lugar para desfrutar da gastronomia chilena e provar produtos frescos, especialmente a deliciosa centolla, o caranguejo gigante ou o côngrio, famoso peixe do Pacífico. O restaurante mais famoso é o Donde Augusto, com preços acima da média. Vale a pena percorrer o Mercado e descobrir outros restaurantes. Os pratos são praticamente os mesmos, mas os preços podem ser bem diferentes. Aberto todos os dias, das 6h às 17h; às sextas, até às 20h. Site: http://www.mercadocentral.cl/.
* Mercado Central: localizado em um prédio histórico de 1872, construído com ferro fundido na Escócia, oferece uma grande quantidade de produtos locais, como frutas, frios, queijos, carnes, empanadas, com destaque para seus peixes e frutos do mar. Ótimo lugar para desfrutar da gastronomia chilena e provar produtos frescos, especialmente a deliciosa centolla, o caranguejo gigante ou o côngrio, famoso peixe do Pacífico. O restaurante mais famoso é o Donde Augusto, com preços acima da média. Vale a pena percorrer o Mercado e descobrir outros restaurantes. Os pratos são praticamente os mesmos, mas os preços podem ser bem diferentes. Aberto todos os dias, das 6h às 17h; às sextas, até às 20h. Site: http://www.mercadocentral.cl/.
* Centro Cultural Estación Mapocho: antiga estação ferroviária que virou centro cultural, quase em frente ao mercado.
* Museo Nacional de Bellas Artes: fundado em 1880, o MNBA conserva um patrimônio artístico composto por mais de 3000 peças. Além de uma ampla seção de pinturas e esculturas chilenas, abrangendo a produção artística do país desde o período colonial, o museu abrange núcleos de arte universal, destacando-se as coleções de pinturas italianas, espanholas e flamengas, gabinete de gravuras, coleções de desenhos e fotografias e um conjunto de esculturas africanas. O edifício foi projetado pelo arquiteto Emile Jéquier, que baseou seu desenho no edifício Petit-Palais de Paris. Horário: terça a domingo, das 10h às 18h50. Fechado às segundas-feiras. Metrô: Bellas Artes (linha 5 – verde).
* Museo Nacional de Bellas Artes: fundado em 1880, o MNBA conserva um patrimônio artístico composto por mais de 3000 peças. Além de uma ampla seção de pinturas e esculturas chilenas, abrangendo a produção artística do país desde o período colonial, o museu abrange núcleos de arte universal, destacando-se as coleções de pinturas italianas, espanholas e flamengas, gabinete de gravuras, coleções de desenhos e fotografias e um conjunto de esculturas africanas. O edifício foi projetado pelo arquiteto Emile Jéquier, que baseou seu desenho no edifício Petit-Palais de Paris. Horário: terça a domingo, das 10h às 18h50. Fechado às segundas-feiras. Metrô: Bellas Artes (linha 5 – verde).
* Cerro Santa Lucía: localizado no bairro Lastarria, na região central da cidade, é o lugar ideal para quem quer visitar um parque com arquitetura diferente, fazer exercício, subindo 70 metros de escadas e rampas e – como recompensa pelo esforço – ter uma visão panorâmica da capital do Chile com a cadeia de montanhas dos Andes ao fundo. Ao longo da subida, vários monumentos, praças, bosques e vistas merecem atenção. O parque fica aberto das 8h às 21h. Metrô: Santa Lucía (linha 1 – vermelha).
* Iglesia de San Francisco: poucos quarteirões a leste da Plaza de Armas, na Avenida Libertador O’Higgins, depois da Universidad de Chile, se encontra o charmoso micro-bairro Paris-Londres, de ruas estreitas. Nele está a Iglesia de San Francisco, o edifício mais antigo da cidade, do século XVI, abrigando uma imagem peruana da Virgem Maria, e seu museu colonial.
BAIRRO BELLAVISTA: Rua Pio Nono, Patio Bellavista, Casa de Pablo Neruda, Cerro San Cristóbal, Zoológico Nacional.
À noite: Restaurante Giratório.
* Rua Pio Nono: é a rua de referência do bairro Bellavista, sempre muito movimentada a noite, principalmente entre quarta-feira e sábado, devido à grande quantidade de bares.
* Patio Bellavista: um mini-shopping a céu aberto com galerias de arte, artesanato e muitos bares e restaurantes, na Pio Nono.
* Patio Bellavista: um mini-shopping a céu aberto com galerias de arte, artesanato e muitos bares e restaurantes, na Pio Nono.
* Casa museu La Chascona: casa onde viveu o poeta chileno Pablo Neruda que conserva uma pequena parte dos objetos que o poeta adorava colecionar.
* Cerro San Cristóbal: muito frequentado pelos santiaguinos no fim de semana e parada de jovens casais apaixonados durante a semana. É um pedaço da Cordilheira dos Andes encravado no meio da cidade. Pode-se chegar ao cume para ver a Virgen de La Inmaculada Concepción a pé, de bicicleta ou pegando o funicular a partir de uma estação em próxima a casa-museu de Neruda. Uma atração no início do morro é o Zoológico Nacional.
BAIRROS PROVIDENCIA, LAS CONDES E VITACURA: Parque Metropolitano, Jardim Japonês, Jardim Botânico Mapumelu, Bairro Providencia, Parque de Las Esculturas, Bairros, Shopping Parque Arauco.
À noite: um dos restaurantes do Borderío, Vitacura.
* Parque Metropolitano: fica do outro lado do Cerro San Cristóbal, no bairro de Providencia. Nele estão o Jardim Japonês e o Jardim Botânico Mapumelu, suas principais atrações. O parque abriga ainda a Casa de la Cultura, com espetáculos musicais gratuitos todos os domingos ao meio-dia, e o observatório astronômico da Universidad Católica. Também vale a pena conhecer a Enoteca, onde se podem degustar os saborosos vinhos chilenos. Do alto do parque, pode-se descer a pé (é uma caminhada e tanto, diga-se de passagem), de teleférico ou de bicicleta até a entrada do parque, na base do morro.
* Bairro Providencia: Da base do morro, pode-se fazer uma pequena caminhada pelo bairro para ver as principais atrações da região, como o El Patio e o Parque de Las Esculturas.
* Bairro Providencia: Da base do morro, pode-se fazer uma pequena caminhada pelo bairro para ver as principais atrações da região, como o El Patio e o Parque de Las Esculturas.
* Las Condes e Vitacura: Entre as atrações dos bairros o Parque Bicentenario, o Museo de La Moda e o Borderío.
* Shopping Parque Arauco: Não se pode deixar de conhecer este grandioso e belo shopping, junto com sua área de lazer e gastronomia, o Boulevard del Parque. Está localizado na comuna de Las Condes e tem mais de 350 lojas, das melhores marcas nacionais e internacionais, além de uma exclusiva seção com 40 lojas de lar e decoração.
PASSEIOS NOS ARREDORES DE SANTIAGO:
Vinícolas
O Chile, a partir da década de 90, passou a ser conhecido como um grande e ótimo produtor de vinho, com destaque para suas uvas Carmenère. Uma opção para se conhecer as vinícolas chilenas é fazer a Ruta del Vino, um circuito turístico de vinho pelo Valle de Colchagua. Se não tiver muito tempo, vá pelo menos a uma vinícola.
Concha y Toro: Pode ser visitada qualquer dia da semana. Pode-se ir por agência, táxi ou ônibus – a partir das estações Plaza de Puente Alto ou Las Mercedes. A visita inclui conhecer a antiga casa da família, os vinhedos e as adegas. Seu vinho mais conhecido é o Casillero del Diablo. Para as visitas tem tours em horários específicos e devem ser feitas reservas. Nesses tours, você dá uma volta no jardim da família Concha y Toro, conhece todo o processo de fabricação do vinho (desde a plantação das uvas até o engarrafamento), conhece algumas histórias sobre os vinhos famosos, tem direito a 3 degustações (onde eles ensinam como se deve tomar e apreciar o vinho) com taças cheias e leva uma taça. O preço de tudo isso é de US$6,00. O passeio leva em torno de 1h a 1h e meia, mas como demora pra chegar lá e voltar de lá, pode considerar que vai perder a manhã (ou tarde) toda.
Outras vinícolas podem ser visitadas também: Undurraga, Cousiño Macul, Santa Carolina...
Esqui
Para esquiar, a maioria das pessoas vão de Santiago para o Valle de van. Veja os preços no site www.skitotal.cl. O percurso, apesar de ser de 60 km, dura em média 2h devido à subida. Um dia de ski com equipamentos, roupa e traslado no Valle Nevado custava em torno de 140 dólares no mês de julho do ano passado. As estações de esqui mais famosas são:
Valle Nevado (http://www.vallenevado.com): Está dentro do complexo de esqui Tres Valles, o maior da América do Sul, que inclui também La Parva e El Colorado. Valle Nevado é o preferido dos turistas e é o preferido por snowboarders, além de possuir um half pipe de medidas oficiais. Conta com 35 pistas – a maioria delas voltadas para esquiadores avançados –, sete restaurantes, três bares, uma boate, além de quatro hotéis – o principal, Valle Nevado e outros três mais econômicos: Puerta del Sol, Tres Puntas e Valle del Sol.
El Colorado (http://www.elcolorado.cl): É a estação mais popular entre os santiaguinos e a mais próxima da cidade. Conta com 22 pistas, sendo a maioria delas voltadas para esquiadores iniciantes. A estação é atendida pela pequena e adorável vila de Farellones, com infra-estrutura turística própria.
La Parva (http://www.laparva.cl): Frequentada em sua maioria pela alta classe e atletas santiaguinos. Conta com 30 pistas, sendo a maioria delas voltadas para esquiadores avançados. Há inúmeros chalés e apartamentos para aluguel através da agência oficial da estação Propriedades La Parva, além de seis restaurantes e uma boate.
SAINDO DE SANTIAGO: VALPARAÍSO E VIÑA DEL MAR
Saindo de Santiago, uma dica é conhecer as cidades de Valparaíso e Viña del Mar e ver o Oceano Pacífico. Várias empresas de turismo oferecem o passeio particular em van e com direito a um guia. Dura cerca de 8 horas.
Valparaíso: Chega-se por esta cidade, e a primeira impressão não é das melhores, pois a cidade não é muito bonita. É uma cidade portuária, com uma parte alta, que pode ser acessada de carro ou por uma das suas atrações principais, uma espécie de elevador, chamado de funicular. Lá de cima dá para ver todo o porto. Vale observar que outra conhecida atração de Valparaíso, é La Sebastiana, uma das casas de Pablo Neruda.
Viña del Mar: Uma cidade é colada à outra, então pela avenida que margeia o porto, chega-se em Viña del Mar, também conhecida como “a cidade jardim”. Essa sim, muito bonita. Com muitas praças, lojas, feirinhas de artesanato e sorveterias pelo caminho, Viña del Mar é uma daquelas cidades para se passar uma agradável tarde de domingo. Entre suas principais atrações estão um relógio formado por flores – Relógio das Flores –, as praias e o Casino com mesmo nome da cidade, todo cercado por jardins, o mais antigo, luxuoso e visitado do Chile. Há uma praça também onde pode-se ver um moai, daqueles da Ilha de Páscoa.
No passeio que fiz, parava-se para almoçar entre Valparaíso e Viña del Mar em um restaurante que é em um castelo, muito bonito e que serve pratos excelentes.
O que comer/beber: Vinho! Outra bebida que se deve provar é o pisco sour, muito bom. De comida, prove os lanches com palta (o nosso abacate, que no Chile, como em boa parte do mundo, come-se em pratos salgados, como se fosse uma salada ou molho, e é muito popular por lá).
O que fazer à noite:
Bairro Bella Vista: Este bairro possui uma rua com inúmeros pubs, barzinhos e restaurantes e o Pátio Bella Vista, que é uma galeria com lojas, restaurantes e bares muito aconchegante. Dica: Celtika, um bar irlandês com excelente culinária e mais de 50 espécies de cerveja (eu não fui, mas já vi várias recomendações deste bar).
Restaurante Giratório: vale a pena pelos pratos e pela vista. As mesas ficam girando durante o jantar, mas é imperceptível, e você vê a cidade inteira. Com gastronomia requintada, tem pratos como pato ao molho de laranja, arroz silvestre com cordeiro da Patagônia, sorrentitos com ervas finas, entre outros, por um preço bem razoável. Fica em um edifício em frente à estação de metrô Los Leones, na rua 11 Septembre (http://www.restaurantgiratorio.cl).
Borderío, em Vitacura (Monseñor Escrivá de Balaguer, 6400): É um centro gastronômico, uma espécie de “shopping de restaurantes”, à beira do rio, belíssimo, com uma boa variedade de restaurantes e comidas típicas. Tem opções de restaurantes para todos os gostos. Eu fui em um restaurante/bar marroquino, Zanzíbar (http://www.zanzibar.cl), muito bonito, com música árabe, para quem gosta de comida árabe. Tem restaurantes de comida típica chilena, peruana, argentina, italiana, espanhola, japonesa, enfim, vale a pena conferir (http://www.borderio.cl/).
O que trazer: Vinho! (rs...). A menos que vc queira trazer alguma garrafa de alguma pequena vinícola, não muito conhecida, vale a pena deixar para comprar alguns vinhos no Duty Free do aeroporto de Santiago. Paguei um absurdo de excesso de bagagem por conta de algumas garrafas de vinho que trouxe na mala.
Onde fazer compras: dependendo da época, há muitas promoções de roupas de marcas famosas nos shoppings (Parque Arauco, por exemplo). Neste shopping também constatei que alguns eletrônicos, como câmeras digitais, custam consideravelmente menos que no Brasil.
Algumas dicas de bons lugares para comer em Santiago:
Mapa do metrô: